quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Nada à Vista!

Desisti de mim.
Vou embarcar hoje, mas deixo o resto contigo.
Faça bom proveito, porque eu não soube usar.
Não sei se por negligência, ou por excesso de vontade, sei que não deu certo.
Inauguro então um novo mim,
que sabe menos ainda sobre saber alguma coisa.
E rasgo as velas, o vento já não me importa mais.
Meu porto agora é o mar, pois é à deriva que se vive.